Aqui você encontra fotos da Amazônia e em especial do Marajó, de fotógrafos profissionais ou não. Também verá um pouco da minha arte: telas, bolsas, painéis...... Divulgação de vários trabalhos de pessoas da nossa terra ou não, mas que a ela se refira. Viva a cultura Marajoara!
“A natureza está secando”: quilombo no Marajó vive impactos do arrozal e clima de violência
SEJAM TODOS BEM-VINDOS!
segunda-feira, 28 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
ACADEMIA DO PEIXE FRITO: ILHA DO COATI: O MARAJÓ COMEÇA AQUI
ACADEMIA DO PEIXE FRITO: ILHA DO COATI: O MARAJÓ COMEÇA AQUI: PATRIMÔNIO NATURAL MUNICIPAL DO RIO MARAJÓ-AÇU (proposição aos legisladores do município de Ponta de Pedras). Aos Conterrâneos pontape...
sexta-feira, 25 de maio de 2012
FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO - IDGSS
sábado, 19 de maio de 2012
TEMPO DE MENINO - Dalcídio Jurandir
Casa de Cultura Dalcídio Jurandir
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sexta-feira, 18 de maio de 2012
DICIONÁRIO CABOCLÊS 7
FOTO: FAZENDA TUCUNARÉZINHO
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quinta-feira, 17 de maio de 2012
LEITURAS: Primeira Manhã - Dalcídio Jurandir
LEITURAS: Primeira Manhã - Dalcídio Jurandir: Dalcídio Jurandir Dalcídio Jurandir nasceu na Vila de Ponta de Pedras, Ilha do Marajó (PA), em 10 de janeiro de 1909, filho de Alfredo Pe...
segunda-feira, 14 de maio de 2012
CABOCL@RTES 26
Tambores - óleo sobre tela 30 x 50 |
Tambores são tão ancestrais quanto o próprio homem. Os primeiros foram criados e
manuseados ainda na Pré – História, com o objetivo de cultuar Deuses e como forma de
agradecer a comida conseguida por meio da caça aos animais.
manuseados ainda na Pré – História, com o objetivo de cultuar Deuses e como forma de
agradecer a comida conseguida por meio da caça aos animais.
Milênios se passaram e centenas de representações religiosas ou espirituais foram criadas
de acordo com a cultura e a cosmovisão de cada povo, de cada etnia, principalmente de
acordo com os padrões sócio – econômicos de cada época. Imagens, cerimônias, mitologia,
liturgias, símbolos, tambores, chocalhos e atabaques, são expressões da arte na
religiosidade e na espiritualidade.
de acordo com a cultura e a cosmovisão de cada povo, de cada etnia, principalmente de
acordo com os padrões sócio – econômicos de cada época. Imagens, cerimônias, mitologia,
liturgias, símbolos, tambores, chocalhos e atabaques, são expressões da arte na
religiosidade e na espiritualidade.
O homem pré – histórico acreditava que a pele de sua caça esticada em troncos de arvores
reproduzia o choro do animal morto. E foi com esse sentimento de gratidão que passou a
consagrar a morte de sua caça. Pode – se dizer que esse foi um dos princípios da
manifestação religiosa do homem e a origem dos tambores. O toque do tambor revela a arte
de conectar – se com a Mãe Terra e com nosso eu interior, sintonizando nosso coração ao
coração dela, e de viajar ao mundo do invisível, constatando nossa ancestralidade e todos os
reinos da Natureza.
reproduzia o choro do animal morto. E foi com esse sentimento de gratidão que passou a
consagrar a morte de sua caça. Pode – se dizer que esse foi um dos princípios da
manifestação religiosa do homem e a origem dos tambores. O toque do tambor revela a arte
de conectar – se com a Mãe Terra e com nosso eu interior, sintonizando nosso coração ao
coração dela, e de viajar ao mundo do invisível, constatando nossa ancestralidade e todos os
reinos da Natureza.
Os tambores são utilizados desde as mais remotas eras da humanidade. Acredita – se que
os primeiros tambores fossem troncos ocos de arvores tocados com as mãos ou galhos
. Posteriormente, quando o homem aprendeu a caçar e as peles de animais passaram a ser
utilizadas na fabricação de roupas e outros objetos, percebeu – se que ao esticar uma pele
sobre o tronco, o som produzido era mais poderoso. Pela simplicidade de construção e
execução, tipos diferentes de tambores existem em praticamente todas as civilizações
conhecidas. A variedade de formatos, tamanhos e elementos decorativos dependem dos
materiais encontrados em cada região e dizem muito sobre a cultura que os produziu. São
típicos nos cultos afro – brasileiros; na dança, nos pontos cantados, no transe.
os primeiros tambores fossem troncos ocos de arvores tocados com as mãos ou galhos
. Posteriormente, quando o homem aprendeu a caçar e as peles de animais passaram a ser
utilizadas na fabricação de roupas e outros objetos, percebeu – se que ao esticar uma pele
sobre o tronco, o som produzido era mais poderoso. Pela simplicidade de construção e
execução, tipos diferentes de tambores existem em praticamente todas as civilizações
conhecidas. A variedade de formatos, tamanhos e elementos decorativos dependem dos
materiais encontrados em cada região e dizem muito sobre a cultura que os produziu. São
típicos nos cultos afro – brasileiros; na dança, nos pontos cantados, no transe.
Em sua fase mais primitiva, a manifestação religiosa do homem tinha como base principal o
contato com as divindades – o transe.
contato com as divindades – o transe.
A musica e a dança sempre foram os principais feradores dessa comunicação com os
Deuses. Alguns historiadores e antropólogos do século vinte destacaram a idéia de que a
maneira utilizada para se chegar aos conhecimentos místicos em religiões primitivas, esteve
sempre associada ao êxtase ( o transe ) provocado pelo toque do tambor. Esse instrumento
seria então o responsável pela comunicação entre o homem e as divindades – seres
responsáveis pelo comando da Natureza em nosso planeta.
Deuses. Alguns historiadores e antropólogos do século vinte destacaram a idéia de que a
maneira utilizada para se chegar aos conhecimentos místicos em religiões primitivas, esteve
sempre associada ao êxtase ( o transe ) provocado pelo toque do tambor. Esse instrumento
seria então o responsável pela comunicação entre o homem e as divindades – seres
responsáveis pelo comando da Natureza em nosso planeta.
Mesmo nas religiões mais antigas, o toque dos tambores também foi utilizado não somente
para o culto às divindades, mas também como forma de manter contato com os espíritos dos
mortos.
para o culto às divindades, mas também como forma de manter contato com os espíritos dos
mortos.
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Fonte: Revista Espiritual de Umbanda
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